Carrossel
Istantr
terça-feira, 19 de junho de 2012
O Cavalo Marinho Possui uma cabeça alongada , muito parecida com a cabeça dos cavalos , inclusive a crina . Sua semelhança com o cavalo deu origem a o nome . O corpo desse pequeno e delicado peixe é coberto por placas em forma de anel . Possui ainda a barbatana dorsal redonda e minusculas nadadeiras peitoral. Esse peixe pode medir entre 15 cm e 18 cm .
Os Recifes de Coral podem ser continentais ou Oceânicos . Os Primeiros Crescem nas margens continentais , enquanto os segundos surgem em pleno o oceano , geralmente associados a Montanhas submarinas . Dentro dessas duas Classes existe três tipos de Recifes : em franjas , de barreira ou Atóis . A Maior Colônia de Corais é a Grande Barreira de Coral .
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Peixes
Peixes
Os peixes representam a maior classe em número de espécies conhecidas entre os vertebrados. Acredita-se que os peixes tenham surgido por volta de 45 milhões de anos atrás.
Mas como eles se distribuem pelo planeta?
Os peixes ocupam as águas salgadas dos marese oceanos e as águas doces dos rios, lagos eaçudes. Nesse grupo, existem cerca de 24 mil espécies, das quais mais da metade vive em água salgada. O tamanho médio dos peixes pode variar de um centímetro a até cerca de 18 metros. Provavelmente, foram os primeiros vertebrados a surgir na Terra, e eram pequenos, sem mandíbula, tinham coluna vertebral cartilaginosa e uma carapaça revestindo seus corpos. Na evolução, houve uma série de adaptações que representaram aos peixes melhores condições de sobrevivência em seu habitat - não ter couraça pesada, ser nadadores velozes, ter mandíbulas e poder morder. |
Antes limitados à filtração de partículas nutritivas suspensas na água ou depositadas no fundo e sendo presas de alguns tipos de invertebrados, os peixes tornaram-se também eficientes predadores.
Desde que surgiram, já ocupavam com sucesso os ambientes aquáticos salgado e doce, e continuam assim até hoje.
segunda-feira, 7 de maio de 2012
As características do peixe-elétrico
As características do peixe-elétrico
O poraquê possui o corpo alongado e cilíndrico, com apenas uma nadadeira anal, que se estende por quase todo o abdome - lembra a forma de uma enguia. Sua cabeça é achatada e a boca é equipada com uma fileira de dentes cônicos e afiados. A cor desse animal é sempre muito escura, porém a parte ventral de seu corpo é amarelada.Por vezes a parte superior é marrom-escuro com pintas mais claras. Segundo Carlos David Santana, professor do Departamento de Pesca da UFRPE (Universidade Federal Rural de Pernambuco), o peso corpóreo de um Electrophorus electricus adulto pode atingir 20 quilos.
O nome poraquê, na língua tupi, significa "o que coloca para dormir". Na verdade, esse peixe não poderia ter nome melhor. Graças à presença de células musculares especializadas, seu corpo é capaz de produzir energia (eletrogênese) e captá-la (eletro-recepção). Essas células, chamadas eletrócitos, encontram-se na cauda do animal - que corresponde a 90% do corpo do Electrophorus electricus. Um peixe-elétrico adulto pode ter cerca de dez mil mioeletroplacas, que são conjuntos de eletrócitos.
Peixe Életrico
A descarga elétrica de um peixe-elétrico, também chamado de enguia elétrica ou poraquê, é tão forte que pode chegar até a 600 volts, sendo capaz até de ligar uma televisão. Esses choques são usados pelo peixe quando ele se sente ameaçado e ajuda a atacar suas presas e também para se defender.
Para produzir essas descargas, esse bicho possui um órgão elétrico que com o estímulo do cérebro são liberadas essas correntes que podem gerar potenciais elétricos de até 120 milivolts.
Existem diversas espécies desses peixes. Recentemente foram feitos estudos na Amazônia que mostraram que existem mais de 40 espécies desse peixe apenas na bacia amazônica.
Para produzir essas descargas, esse bicho possui um órgão elétrico que com o estímulo do cérebro são liberadas essas correntes que podem gerar potenciais elétricos de até 120 milivolts.
Existem diversas espécies desses peixes. Recentemente foram feitos estudos na Amazônia que mostraram que existem mais de 40 espécies desse peixe apenas na bacia amazônica.
Peixe Életrico
O oceanógrafo Ricardo Cardoso, do Aquário de São Paulo, explica que esses animais tiveram uma adaptação da musculatura lateral do corpo. Essa musculatura virou uma grande bateria, que armazena eletricidade.
Mas de onde vem essa eletricidade? "Todo movimento muscular se dá através de sinapses, impulsos elétricos aos músculos. Os peixes elétricos armazenam nos músculos laterais a corrente gerada por essas sinapses, em vez de consumi-la", . E usam essa energia para reagir a ataques, se comunicar, disputar com outros peixes território ou acasalar.
"Quanto maior o animal, mais forte o choque", . Alguns, como o puraquê amazônico, chegam a dar descargas de 600 volts. Um choque desses pode paralisar os movimentos e causar afogamento. Apesar disso, o oceanógrafo sabe apenas de um caso de morte por "ataque" de peixe elétrico: em um aquário, um desses animais pulou para fora do tanque e um funcionário agarrou-o para devolvê-lo à água. Com o susto, o peixe liberou a descarga - mas como o homem tinha um marcapasso, o choque terminou por causar um ataque cardíaco.
quinta-feira, 3 de maio de 2012
iraputanga
Nome científico: Brycon microlepis
Família: Brycon
Características:
O formato do corpo segue o padrão geral da subfamília Bryconinae , ou seja, fusiforme comprimido. Para muitos, piraputangas, assim como outras espécies, lembram grandes lambaris. A grande semelhança de seu padrão de cor ao de dourados leva pescadores inexperientes a confundir as duas espécies. Entretanto, elas podem ser facilmente diferencias pela boca e dentição. Enquanto nos reios dos rios a primeira é bem ampla e os dentes são uniformes e de formato cônico, em piraputangas são também multicuspidados (com vários ângulos), especialmente os da frente. A presença de pequenos dentes cônicos na mandíbula exige usar sempre empate de aço para evitar perdas de anzóis, ou iscas, com equipamento de mosca. A cor geral é amarelada, com as escamas do dorso mais escuras. As nadadeiras são avermelhadas ou alaranjadas. Uma mancha preta vai da região caudal mediana ao pedúnculo caudal, mais forte a partir dos raios medianos da caudal, até quase o final da região caudal (a posterior à cavidade abdominal). A nadadeira caudal é furcada e garante bom e rápido deslocamento do animal na água. Os flancos podem apresentar reflexos azulados na região dorsal, possui uma mancha umeral arredondada logo após a cabeça. Não cresce muito. Atinge ao redor de 3 kg e 60 cm de comprimento.
Hábitos:
Normalmente nadam em cardumes com razoável número de indivíduos. Outras vezes podem ser encontradas em menores quantidades, atrás de obstáculos, como troncos e pedras submersas, em águas mais movimentadas, à espera de alguma presa incauta. Na hora de sol forte é comum que fiquem à sombra das árvores. Isso produz mais um argumento, além o da alimentação, para manter a vegetação dessas matas ciliares, cada vez mais degradadas.
Curiosidades:
É interessante o pouco destaque dado às piraputangas, mesmo após vários anos de pesca amadora no Pantanal. A maior espécie do gênero Brycon na bacia do Paraguai tem presença relativamente abundante nos rios da região e proporciona grandes emoções para quem não mantém idéia fixa em outras espécies mais nobres, que atingem maior dimensão, como dourados e surubins-pintados. Desde que seja capturada com material compatível ao seu porte, propicia momentos de muita emoção, graças aos seus repetidos saltos fora da água. Quando confinadas em lagos para a pesca, tornam-se ariscas e difíceis de capturar.
Onde encontrar:
Encontradas em toda bacia do Paraguai onde habitam a grande maioria dos rios pantaneiros. Por nadar em cardumes são facilmente localizadas e respondem rapidamente ao processo de ceva. Indivíduos separados preferem obstáculos naturais como troncos submersos, pedras e árvores tombadas próximas às margens. Em virtude de sua reprodução em cativeiro estar bastante evoluída, passou a ser uma espécie muito bem adaptada a pesque-pague e lagos em propriedades particulares. São muito apreciadas pela forma voraz como atacam iscas e boas disputas quando fisgadas.
Família: Brycon
Características:
O formato do corpo segue o padrão geral da subfamília Bryconinae , ou seja, fusiforme comprimido. Para muitos, piraputangas, assim como outras espécies, lembram grandes lambaris. A grande semelhança de seu padrão de cor ao de dourados leva pescadores inexperientes a confundir as duas espécies. Entretanto, elas podem ser facilmente diferencias pela boca e dentição. Enquanto nos reios dos rios a primeira é bem ampla e os dentes são uniformes e de formato cônico, em piraputangas são também multicuspidados (com vários ângulos), especialmente os da frente. A presença de pequenos dentes cônicos na mandíbula exige usar sempre empate de aço para evitar perdas de anzóis, ou iscas, com equipamento de mosca. A cor geral é amarelada, com as escamas do dorso mais escuras. As nadadeiras são avermelhadas ou alaranjadas. Uma mancha preta vai da região caudal mediana ao pedúnculo caudal, mais forte a partir dos raios medianos da caudal, até quase o final da região caudal (a posterior à cavidade abdominal). A nadadeira caudal é furcada e garante bom e rápido deslocamento do animal na água. Os flancos podem apresentar reflexos azulados na região dorsal, possui uma mancha umeral arredondada logo após a cabeça. Não cresce muito. Atinge ao redor de 3 kg e 60 cm de comprimento.
Hábitos:
Normalmente nadam em cardumes com razoável número de indivíduos. Outras vezes podem ser encontradas em menores quantidades, atrás de obstáculos, como troncos e pedras submersas, em águas mais movimentadas, à espera de alguma presa incauta. Na hora de sol forte é comum que fiquem à sombra das árvores. Isso produz mais um argumento, além o da alimentação, para manter a vegetação dessas matas ciliares, cada vez mais degradadas.
Curiosidades:
É interessante o pouco destaque dado às piraputangas, mesmo após vários anos de pesca amadora no Pantanal. A maior espécie do gênero Brycon na bacia do Paraguai tem presença relativamente abundante nos rios da região e proporciona grandes emoções para quem não mantém idéia fixa em outras espécies mais nobres, que atingem maior dimensão, como dourados e surubins-pintados. Desde que seja capturada com material compatível ao seu porte, propicia momentos de muita emoção, graças aos seus repetidos saltos fora da água. Quando confinadas em lagos para a pesca, tornam-se ariscas e difíceis de capturar.
Onde encontrar:
Encontradas em toda bacia do Paraguai onde habitam a grande maioria dos rios pantaneiros. Por nadar em cardumes são facilmente localizadas e respondem rapidamente ao processo de ceva. Indivíduos separados preferem obstáculos naturais como troncos submersos, pedras e árvores tombadas próximas às margens. Em virtude de sua reprodução em cativeiro estar bastante evoluída, passou a ser uma espécie muito bem adaptada a pesque-pague e lagos em propriedades particulares. São muito apreciadas pela forma voraz como atacam iscas e boas disputas quando fisgadas.
Os jacarés Caiman yacare são abundantes. Praticamente não existe lago, baía ou banhado, sem jacaré; as cavas ao longo das rodovias estão repletas deles e nas margens dos rios, os vemos correndo e mergulhando rápido, quando nos aproximamos com o barco. É freqüente atravessarem as estradas onde algumas vezes são atropelados. À noite pelo reflexo da luz de uma lanterna ou farol, os olhos dos jacarés salpicam as lagoas com centenas de pontos luminosos de cor vermelha.
Apesar da maioria dos fazendeiros respeitar o jacaré, pelo fato dele ser o predador natural da piranhas, milhares ou milhões destes sáurios são abatidos anualmente por caçadores clandestinos conhecidos por "coureiros". As peles são contrabandeadas através do Paraguai e Bolívia. Embora esta atividade tenha diminuído nos últimos anos, a vastidão da área, a fiscalização precária e a sólida organização dos caçadores e comerciantes ilegais, torna difícil coibir a ação das quadrilhas.
Jacaré Cayman yacare comendo uma piranha Serrasalmus sp
Considerado um dos mais extraordinários patrimônios naturais do Brasil, possui uma biodiversidade faunística apenas superada pela existente na Amazônia, porém apresentando maior número de indivíduos por espécies.
São mais de 650 espécies de aves (garças, tuiuiús, colhereiros, socos, saracuras), 80 de mamíferos (capivara, cervo-do-pantanal, ariranhas, onças, macacos), 260 tipos de peixes (dourado, piraputanga, piauçu, mato-grosso) e 50 de répteis (jacaré-do-pantanal, sucuri), além da grande diversidade de insetos.
PEIXES DO PANTANAL MT - AQUÁRIO DE ÁGUA DOCE.
PEIXES DO PANTANAL - AQUÁRIO DE ÁGUA DOCE. O propósito é favorecer a pesquisa e a observação acurada de todas as espécies da Bacia do Alto Paraguai. contribuindo para o conhecimento e a percepção da ictiofauna regional em sua plenitude e suas interaçóes com o meio, além do desenvolvimento da aquicultura. As espécies focalizadas - dourado, piraputanga, piauçu, mato-grosso, cascudochicote, (Ancistrus sp.), dourado-cachorro e Abramites sp. - contemplam alguns dos grupos temáticos que comporão o Aquário Pantaneiro: peixes usados na alimentação, ornamentais, cascudos e peixes incomuns.PEIXES USADOS NA ALIMENTAÇÃO Os peixes do pantanal usados na alimentação derivam da pesca comercial, esportiva e de subsistência, bem como da criação em confinamento. Dentre as espécies capturadas na pesca esportiva, destacam-se o pintado (ou surubim, Pseudoplatystoma corruscans), considerado no Pantanal o mais nobre dos peixes, o pacu (Piaractus mesopotamicus) e o dourado (Salminus maxillosus) muito cobiçado pelo sabor da carne, porte e relativa dificuldade de captura. Ha várias outras espécies de peixes muito consumidas na região, como o piauçu (Leporinus macrocephalus) e a piraputanga (Brycon microlepis); algumas. pelo seu porte médio e relativa abundância, não são consideradas "nobres" pelos pescadores esportivos: curimba ou curimbatá (Prochilodus lineatus), palmito(Agenelosus brevifilis), jurupoca (Hemisorubimplatyrhynchus) e piranhas. dentre outras. O desenvolvimento da piscicultura racional e de campanhas que incentivem a diversificação da produção, a utilização de novas receitas culinárias e o uso da modalidade "pesque-e-solte", contribuiriam para diminuir a pressão sobre as espécies ditas "nobres", favorecendo o equilíbrio ecológico e a manutenção dos estoques pesqueiros na região.PEIXES ORNAMENTAIS O termo peixe ornamental é um tanto abrangente, pois pode designar todos os peixes que se adaptam à criação em tanques e aquários com finalidade ornamental. Assim, também poderiam ser incluidos na lista as espécies de grande porte usadas na alimentação dos brasileiros e que embelezam os aquários estrangeiros. No sentido restrito, considerando-se apenas os peixes de pequeno porte, com particularidades anatômicas e cromáticas interessantes, o Pantanal abriga algumas dezenas de espécies conhecidas em todo o mundo. Destas, destaca-se o mato-grosso (Hyphessobrycon eques).CASCUDOS Os cascudos são peixes que não possuem escamas, apresentam uma couraça de placas ósseas que os reveste inteira ou parcialmente. A boca é ventral (que serve inclusive para ancorar o peixe ao substrato). Muitos dos cascudos possuem hábitos noturnos e estão adaptados à vida no fundo dos rios; outros vivem sobre raízes de plantas flutuantes. Pertence a este grupo o cascudo-chicote
JURUPOCA TIPICA DO PANTANAL MT
Jurupoca (Hemisorubim platyrhychos) Peso médio: 3 kg. Época: Ano todo. Isca: Minhocuçú, filé de peixe Muito apreciado na região do Pantanal Matogrossense, a jiripoca é pescado principalmente entre a vegetação aquática que cresce nas margens dos rios pantaneiros. Não ultrapassa em muito os 50cm de comprimento. |
peixes do pantanal MT
Pintado (Pseudoplatystoma corruscans)
Peso médio: 20 kg. Tam. mín. de captura exigido por lei: 85 cm.
Época: Ano todo. Isca: Minhocuçú, peixe vivo, rã, tuvira.
O pintado é uma das mais importantes espécies de água-dôce do Brasil, quer pela procura exercida por pescadores esportivos, quer pela excelência de sua carne. Pode alcançar mais de 1m de comprimento chegando aos 40Kg. de peso.
PEIXES | |
Como todo Brasil, a região do Pantanal está repleto de espécies diferentes de plantas, mamíferos, aves, répteis, moluscus e o que nos mais interessa: peixes e mais peixes! Nesta página, iremos conhecer os principais peixes de valor econômico e os mais interessantes para a pesca esportiva no Pantanal. |
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Talvez seja a minha segunda paixão depois de astronomia: a biologia, a riqueza do mundo animal em sua totalidade. Mais encantador ainda, em minha opinião, é o mundo aquático. Talvez isso só demonstre a minha paixão por mistérios, pois conhecemos menos os nossos oceanos do que a lua [carece de fontes kkkk].
O mais interessante são os bizarros animais que encontramos debaixo da água, costumam ir além da mente mais criativa de um produtor de ficção cientifica. O peixe-lua ali em cima, por exemplo, é o maior peixe ósseo conhecido, e habita as zonas temperadas e quentes dos Oceanos Atlântico e Pacífico e alimenta-se de zooplancton e pequenos peixes.
Como pode um peixe tão grande e temido, se alimentar dessas coisinhas acima?
Esses peixinhos, que mais parecem obras de programas de modelagem em três dimensões, são tão curiosos e encantadores que são vastos os filmes que retratam uma hipotética vida inteligente nos oceanos.
Mas nem tudo é cuti-cuti nesse reino, é muito comum, em listas de animais bizarros, como esta feita pela Revista Galileu, boa parte ser dominada por seres aquáticos, dá é medo de olhar essa lista. haha.
O que falar dos corais, então? São os animais mais “restart” que eu já vi, deixam tudo tão colorido.
Essas maravilhas e mistérios da vida animal são o que fazem eu também amar e já ter cogitado a idéia de fazer Biologia, gostaria mesmo era de fazer algo relacionado a Astronomia e Biologia, mas infelizmente, vida, por enquanto, só na Terra. Vamos torcer para isso mudar.
sábado, 14 de abril de 2012
Peixes ...
Os peixes são animais vertebrados, aquáticos poiquilotérmicos, que possuem o corpo fusiforme, os membros transformados em nadadeiras sustentadas por raios ósseos ou cartilaginosos, as guelras ou brânquias com que respiram o oxigénio dissolvido na água (embora os dipnóicos usem pulmões) e, na sua maior parte, o corpo coberto de escamas.
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